Castelo de Rodão
O Castelo de Rodão e Capela de Nossa Senhora do Castelo, também conhecido por Castelo do Rei Wamba, situa-se a cerca de 2km do centro de Vila Velha de Ródão, na região Centro de Portugal.
Situado num local de grande beleza natural, sobranceiro ao Rio Tejo que aqui confere paisagens indescritíveis, pensa-se que a sua origem remonte ao tempo de ocupação Moura da região, ao contrário do que o sabor popular afirma, ao associá-lo ao Rei Wamba (672-680), último grande rei dos Visigodos.
O conjunto é composto por uma torre-atalaia, de forma quadrangular, erguida provavelmente pelos Templários entre os séculos XII ou XIII, popularmente denominada como torre de menagem, envolvida por uma muralha. A cerca de 150 metros encontra-se o templo rústico de Nossa Senhora do Castelo, já muito degradado, sobretudo no interior, pelos sucessivos roubos e degradação que tem sido alvo ao longo dos séculos.
A estrutura terá sido reedifica no século XII, no contexto da afirmação da Nacionalidade e Independência Portuguesa, e pensa-se que poderá ter sofrido posteriores trabalhos, nomeadamente nas épocas moderna e contemporânea, em particular no período das invasões francesas.
Este conjunto foi classificado em 1990 como Imóvel de Interesse Público.
Está agora em curso uma renovação deste espaço, com vista à preservação e divulgação deste importante legado patrimonial.
A Lenda do Rei Wamba
Diz-se que nesta região vivia o rei Wamba, um guarda da Egitânia que combatia os Mouros.
Certo dia, a mulher do rei Wamba caíu de amores pelo rei mouro e este, para a raptar, tentou fazer um túnel que passaria por baixo do Tejo. No entanto os cálculos foram mal feitos e o buraco saiu ao nível das águas. Descobrindo a finalidade do buraco, e vendo a paixão que a sua mulher manifestava pelo outro, o Rei Wamba ofereceu-a então ao outro Rei como presente, mas atada à mó de um moinho, rolando pelas encostas até ao Rio Tejo. Pelo sítio onde passou a mó com a mulher do Rei Wamba atada nunca mais nasceu qualquer vegetação, conforme hoje ainda se pode verificar no local.
Situado num local de grande beleza natural, sobranceiro ao Rio Tejo que aqui confere paisagens indescritíveis, pensa-se que a sua origem remonte ao tempo de ocupação Moura da região, ao contrário do que o sabor popular afirma, ao associá-lo ao Rei Wamba (672-680), último grande rei dos Visigodos.
O conjunto é composto por uma torre-atalaia, de forma quadrangular, erguida provavelmente pelos Templários entre os séculos XII ou XIII, popularmente denominada como torre de menagem, envolvida por uma muralha. A cerca de 150 metros encontra-se o templo rústico de Nossa Senhora do Castelo, já muito degradado, sobretudo no interior, pelos sucessivos roubos e degradação que tem sido alvo ao longo dos séculos.
A estrutura terá sido reedifica no século XII, no contexto da afirmação da Nacionalidade e Independência Portuguesa, e pensa-se que poderá ter sofrido posteriores trabalhos, nomeadamente nas épocas moderna e contemporânea, em particular no período das invasões francesas.
Este conjunto foi classificado em 1990 como Imóvel de Interesse Público.
Está agora em curso uma renovação deste espaço, com vista à preservação e divulgação deste importante legado patrimonial.
A Lenda do Rei Wamba
Diz-se que nesta região vivia o rei Wamba, um guarda da Egitânia que combatia os Mouros.
Certo dia, a mulher do rei Wamba caíu de amores pelo rei mouro e este, para a raptar, tentou fazer um túnel que passaria por baixo do Tejo. No entanto os cálculos foram mal feitos e o buraco saiu ao nível das águas. Descobrindo a finalidade do buraco, e vendo a paixão que a sua mulher manifestava pelo outro, o Rei Wamba ofereceu-a então ao outro Rei como presente, mas atada à mó de um moinho, rolando pelas encostas até ao Rio Tejo. Pelo sítio onde passou a mó com a mulher do Rei Wamba atada nunca mais nasceu qualquer vegetação, conforme hoje ainda se pode verificar no local.
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