sexta-feira, 25 de março de 2011
quarta-feira, 23 de março de 2011
Praia do Baleal Norte
Praia do Baleal Norte
A Praia do Baleal Norte/Lagido é sobejamente conhecida entre surfistas, sendo uma das suas principais características o mar agitado. Com uma grade extensão de areia, esta é uma das muitas praias da costa de Peniche com uma beleza natural muito particular.
Já foi galardoada com a Bandeira Azul e tem bons apoios de praia.
Se tiver oportunidade não deixe de ver o fantástico pôr do sol.
Já foi galardoada com a Bandeira Azul e tem bons apoios de praia.
Se tiver oportunidade não deixe de ver o fantástico pôr do sol.
Praia das Pedras Negras
Praia das Pedras Negras
Uma paisagem onde se desenham passadiços de madeira pelas dunas, protegendo-as e ao mesmo tempo permitindo ao veraneante bons acessos para a praia. É aqui, na Praia das Pedras Negras que encontra esta excelente combinação da presença humana com a natureza. Um areal que percorre uma vasta extensão de areia e que tem o mar como pano de fundo.
Os apoios de praia, satisfazem as necessidades dos banhistas e um bar, com esplanada permite descontrair no fim de tarde a ver o pôr-do-sol.
As condições do mar são favoráveis à prática do surf e bodyboard. Dada a extensão da praia, também os nudistas encontram aqui um espaço para ir a banhos.
Os apoios de praia, satisfazem as necessidades dos banhistas e um bar, com esplanada permite descontrair no fim de tarde a ver o pôr-do-sol.
As condições do mar são favoráveis à prática do surf e bodyboard. Dada a extensão da praia, também os nudistas encontram aqui um espaço para ir a banhos.
Praia da Consolação
Praia da Consolação
A Praia da Consolação é dotada de excelentes condições terapêuticas - numa aberta enseada, o iodo acumulado aliado a outras condições naturais, e pela exposição ao Sol, proporciona o bem estar de numerosas pessoas que nela procuram, com satisfação, a cura dos seus males de origem reumática e óssea.
Esse facto é único no continente europeu e leva à Consolação, anualmente, muitos milhares de pessoas.
Do lado Norte, a paisagem é completamente diferente. A partir do forte avista-se um largo e muito extenso areal que se prolonga por vários quilómetros em direcção a Peniche. Banhada pelo mar de ondulação forte, esta praia é muito apreciada pelos praticantes de surf e windsurf.
Praia de Medão / Supertubos
Praia de Medão / Supertubos
A Praia de Medão, mais conhecida por Supertubos é para practicantes do surf e bodyboard uma paragem quase que obrigatória. Uma considerável extensão de areal e uma envolvente de dunas, permite-nos para além de contemplar a natureza, contemplar o mar imponente que temos bem à nossa frente.
Têm sido criadas mais e melhores condições no que diz respeito a apoios de praia, onde os deficientes têm tido uma atenção especial.
Têm sido criadas mais e melhores condições no que diz respeito a apoios de praia, onde os deficientes têm tido uma atenção especial.
Praia da Concha
Praia da Concha
Uma praia pequena e acolhedora, com o singular formato que lhe dá o nome: Praia da Concha. Recolhida entre as rochas que circundam toda a extensão de areia, esta simpática baía, surge sobre um mar que esconde zonas mais rochosas na maré cheia.
Estruturas de madeira que rodeiam a praia, facilitam o acesso até à areia e permitem ter uma perspectiva mais altiva de todo o oceano e zona envolvente.
Estruturas de madeira que rodeiam a praia, facilitam o acesso até à areia e permitem ter uma perspectiva mais altiva de todo o oceano e zona envolvente.
Praia da Foz do Arelho
Praia da Foz do Arelho
A Praia da Foz do Arelho, junto à Lagoa de Óbidos é um lugar onde a natureza nos brindou, com as suas excepcionais qualidades terapêuticas e um extenso areal, local de eleição para surfistas, as águas calmas e tranquilas da Lagoa são um encanto para as crianças. Na zona do pequeno cais, pode comprar toda a variedade de espécies que a Lagoa oferece, do berbigão às amêijoas, nesta praia encontra óptimas esplanadas e restaurantes, onde se pode deliciar com pratos de peixe, enguias fritas, amêijoas e a magnifica caldeirada da Lagoa.
Praia da Nazaré
Praia da Nazaré
A Praia da Nazaré tem um areal imenso, onde podemos encontrar veraneantes, mas onde há também uma presença muito forte de gentes do mar. Para além da possibilidade de ver como é a arte de coser as redes ou preparar o engodo, podemos ainda ver sobre estacas os "paneiros" utilizados para secar o peixe.
É uma praia que se prolonga pela avenida principal, onde existe grande parte do comércio. Convida a passeios ou simplesmente a contemplar o mar num fim de tarde.
Dadas as condições do mar, as ondas da Nazaré são muito procuradas por surfistas e practicantes de bodyboard.
Os apoios de praia, contam entre outras valências, com os tradicionais toldos de riscas com cores garridas.
É uma praia que se prolonga pela avenida principal, onde existe grande parte do comércio. Convida a passeios ou simplesmente a contemplar o mar num fim de tarde.
Dadas as condições do mar, as ondas da Nazaré são muito procuradas por surfistas e practicantes de bodyboard.
Os apoios de praia, contam entre outras valências, com os tradicionais toldos de riscas com cores garridas.
Praia d´El Rei
Praia d´El Rei
É na costa de Óbidos que encontramos outra pérola nacional, a Praia d'El Rei. Desde logo envolvida pela serra que lhe dá o nome, esta é uma extensão de areia de beleza impar.
A envolvente da natureza da serra e do mar, torna esta uma das mais bonitas paisagens que podemos encontrar.
As excelentes condições de alojamento e de um fantástico campo de Golf bem perto da praia, tornou esta zona, num destino muito procurado por personalidades bem conhecidas do panorama português e não só.
A Praia d'El Rei tem boas infra-estruturas, mas acima de tudo tem uma beleza natural muito própria.
A envolvente da natureza da serra e do mar, torna esta uma das mais bonitas paisagens que podemos encontrar.
As excelentes condições de alojamento e de um fantástico campo de Golf bem perto da praia, tornou esta zona, num destino muito procurado por personalidades bem conhecidas do panorama português e não só.
A Praia d'El Rei tem boas infra-estruturas, mas acima de tudo tem uma beleza natural muito própria.
Praia de São Martinho do Porto
Praia de São Martinho do Porto
Praia que se estende ao longo de uma baía deslumbrante, banhada pelo azul do mar. Pelas suas características é ideal para as crianças e para os desportos náuticos.
A baía de S. Martinho do Porto é o último vestígio de um antigo Golfo que até ao século XVI se estendia a Alfeizerão e que se abre ao Oceano através de uma barra, com cerca de 250 metros de largura, entre os morros de Santana, a Sul, e do Farol, a Norte.
Na Avenida Marginal, centro cosmopolita da vila, multiplicam-se as esplanadas, lojas, bares e restaurantes quase todos especializados nos sabores do mar: a lagosta suada, a santola recheada, o lavagante, o robalo, as douradas e o linguado grelhado ou a sardinha assada.
A baía de S. Martinho do Porto é o último vestígio de um antigo Golfo que até ao século XVI se estendia a Alfeizerão e que se abre ao Oceano através de uma barra, com cerca de 250 metros de largura, entre os morros de Santana, a Sul, e do Farol, a Norte.
Na Avenida Marginal, centro cosmopolita da vila, multiplicam-se as esplanadas, lojas, bares e restaurantes quase todos especializados nos sabores do mar: a lagosta suada, a santola recheada, o lavagante, o robalo, as douradas e o linguado grelhado ou a sardinha assada.
Grutas de Santo António
Grutas de Santo António
Descobertas por acaso por dois homens que trabalhavam na Pedra do Altar, Porto de Mós, em 1955, as Grutas de Santo António fazem parte de um conjunto de grutas existentes na Serra de Minde, na área do Parque Natural da Serra de Aires e Candeeiros, zona tão rica neste tipo de património, inserida no Maciço Calcário Estremenho.
A gruta ocupa uma área aproximada de 6 000m2 , tendo a sala maior 80 por 50m, com uma altura máxima de 43m.
A temperatura dentro da gruta oscila entre os 16 e os 18ºC, quando é menor que 12ºC é por norma encerrada até os valores normais voltarem a ser naturalmente estabelecidos. Ao longo da gruta está presente uma iluminação especial, para realçar a beleza natural da gruta, com um fundo musical apropriado.
Calcula-se que as grutas de Santo António existam há 50 mil anos, crescendo as estalactites e estalagmites à razão de um centímetro por cada século.
A gruta ocupa uma área aproximada de 6 000m2 , tendo a sala maior 80 por 50m, com uma altura máxima de 43m.
A temperatura dentro da gruta oscila entre os 16 e os 18ºC, quando é menor que 12ºC é por norma encerrada até os valores normais voltarem a ser naturalmente estabelecidos. Ao longo da gruta está presente uma iluminação especial, para realçar a beleza natural da gruta, com um fundo musical apropriado.
Calcula-se que as grutas de Santo António existam há 50 mil anos, crescendo as estalactites e estalagmites à razão de um centímetro por cada século.
Castelo de Óbidos
Castelo de Óbidos
O castelo de Óbidos terá sido originariamente edificado pelos árabes, no local que já tinha sido ocupado por lusitanos, romanos e visigodos, e no contexto da expansão do território português e reconquista cristã da Península Ibérica, D. Afonso Henriques tomou este castelo por volta de 1148.
No reinado de D. Sancho I, foram executadas obras neste castelo, que resistiu aos ataques e se manteve fiel ao rei D. Sancho II, durante a crise que levaria à sua deposição e subida ao trono de D. Afonso III, esta tomada de posição passaria a fazer parte do seu brasão de armas, «mui nobre e sempre leal».
Uma particularidade deste castelo é que depois de ter sido entregue pelo rei D. Dinis, como dote, à Rainha Santa Isabel, viria a fazer parte do dote das rainhas seguintes, chegando a ser residência da rainha D. Leonor, esposa de D. João II.
D. Manuel I, é responsável por importantes melhoramentos no castelo e na vila, sendo dessa época a reconstrução dos Paços do Alcaide. O Terramoto de 1755 causou muitos danos ao castelo, mas ainda viria a desempenhar a sua função durante as invasões francesas, contribuindo para a derrota do exército francês.
Classificado como Monumento Nacional, tem instalada, desde 1951, a Pousada de Óbidos, que ocupa o paço de estilo Manuelino construído no início do século XVI, e recuperado dos danos que sofreu no terramoto de 1755.
Castelo de Leiria
Castelo de Leiria
O Castelo de Leiria foi mandado construir por D. Afonso Henriques, como forma de estabelecer uma linha defensiva contra os árabes, mas as suas guerras com a Galiza fizeram com que os árabes aproveitassem a deslocação dos exércitos do Condado Portucalense para o norte, para, por duas vezes, conseguirem apoderar-se de Leiria.
Em 1142, depois de reconquistar definitiva Leiria, D. Afonso Henriques, mandou reforçar a as defesas do castelo e D. Sancho I, já por volta de 1195, mandou erguer as muralhas da cidade.
A importância desta cidade foi crescendo, tornando-se palco de actos importantes, como a reunião das primeiras cortes, convocadas por D. Afonso III, foi residência de D. Dinis e da rainha Santa Isabel, nova reunião de cortes no reinado de D. Fernando e D. João I, celebra ali o casamento do seu filho D. Afonso, e também lançou os trabalhos de construção do novo Paço da Rainha.
Ao longo dos séculos o castelo foi perdendo progressivamente o valor militar e durante as invasões francesas foi bastante danificado, só em finais do século XIX, por iniciativa dos Amigos do Castelo, foram iniciadas obras de restauro e no início do século XX, foi classificado como Monumento Nacional.
Obras de recuperação deste monumento foram sendo executadas ao longo do século XX, algumas desfizeram trabalhos anteriores, considerados pouco rigorosos e ainda em 1990, foram realizadas intervenções.
O castelo foi construído sobre uma planta poligonal irregular, com sólidas muralhas e torres, tem no interior o Paço Real, a Igreja de Santa Maria da Pena e a Torre de Menagem.
Mosteiro da Batalha
Mosteiro da Batalha
Classificado pela UNESCO como Património da Humanidade desde 2007, o Mosteiro da Batalha, ou Convento de Santa Maria da Vitória é uma das maiores jóias arquitectónicas Portuguesas, e também o símbolo mais marcante da Dinastia de Avis.
Mandado edificar pelo rei D. João I, Mestre de Avis, como agradecimento pela vitória na Batalha de Aljubarrota que deu o mote final na difícil crise de 1383-85, os trabalhos de construção iniciaram-se em 1388, atribuídas ao Mestre Afonso Domingues.
O Mosteiro da Batalha é hoje o grande monumento do Gótico final português e o primeiro onde se estreou a "Arte Manuelina".
Em 1402 surge a influência Gótica Flamejante, pela mão do Mestre Huguet que se encarrega das obras de construção do Mosteiro, dotando a estrutura de um novo fôlego, iniciando-se a construção da abóbada da Sala do Capítulo, da Capela do Fundador e das Capelas Imperfeitas (panteão do rei D. Duarte).
Posteriormente foi construído o Claustro de D. Afonso V (obra de Fernão de Évora) e foram fechadas das galerias do claustro.
O Mosteiro viu, então as suas obras como que terminadas abruptamente, possivelmente pela construção de outros importantes monumentos, tais como o majestoso Mosteiro de Belém, sendo só por volta de 1840 dotada atenção à necessidade de restauro, iniciando-se várias obras de conservação e restauro que duraram largos anos.
Sabe-se que ao projecto inicial da construção deste Mosteiro correspondem as diversas dependências monásticas como a Sala do Capítulo, o Refeitório, a Sacristia, a Igreja e o Claustro, entre outros, assemelhando-se em muito em termos estruturais este projecto ao “vizinho” Mosteiro de Alcobaça.
De destacar, igualmente, que no Mosteiro da Batalha se encontra o mais importante núcleo de Vitrais Medievais Portugueses, visíveis na Capela-Mor e na Sala do Capítulo, albergando ainda o importante arquivo e o espólio da oficina de Ricardo Leone.
Sabe-se hoje que um pequeno e modesto templo, conhecido por Igreja Velha, terá sido construído no início das primeiras obras de construção do Mosteiro, onde se celebravam as cerimónias para todos os operários do estaleiro.
Mandado edificar pelo rei D. João I, Mestre de Avis, como agradecimento pela vitória na Batalha de Aljubarrota que deu o mote final na difícil crise de 1383-85, os trabalhos de construção iniciaram-se em 1388, atribuídas ao Mestre Afonso Domingues.
O Mosteiro da Batalha é hoje o grande monumento do Gótico final português e o primeiro onde se estreou a "Arte Manuelina".
Em 1402 surge a influência Gótica Flamejante, pela mão do Mestre Huguet que se encarrega das obras de construção do Mosteiro, dotando a estrutura de um novo fôlego, iniciando-se a construção da abóbada da Sala do Capítulo, da Capela do Fundador e das Capelas Imperfeitas (panteão do rei D. Duarte).
Posteriormente foi construído o Claustro de D. Afonso V (obra de Fernão de Évora) e foram fechadas das galerias do claustro.
O Mosteiro viu, então as suas obras como que terminadas abruptamente, possivelmente pela construção de outros importantes monumentos, tais como o majestoso Mosteiro de Belém, sendo só por volta de 1840 dotada atenção à necessidade de restauro, iniciando-se várias obras de conservação e restauro que duraram largos anos.
Sabe-se que ao projecto inicial da construção deste Mosteiro correspondem as diversas dependências monásticas como a Sala do Capítulo, o Refeitório, a Sacristia, a Igreja e o Claustro, entre outros, assemelhando-se em muito em termos estruturais este projecto ao “vizinho” Mosteiro de Alcobaça.
De destacar, igualmente, que no Mosteiro da Batalha se encontra o mais importante núcleo de Vitrais Medievais Portugueses, visíveis na Capela-Mor e na Sala do Capítulo, albergando ainda o importante arquivo e o espólio da oficina de Ricardo Leone.
Sabe-se hoje que um pequeno e modesto templo, conhecido por Igreja Velha, terá sido construído no início das primeiras obras de construção do Mosteiro, onde se celebravam as cerimónias para todos os operários do estaleiro.
Mosteiro de Alcobaça
Mosteiro de Alcobaça
A Real Abadia de Santa Maria de Alcobaça, também conhecida como Mosteiro de Santa Maria de Alcobaça, é uma das obras-primas da arquitectura e história Portuguesa, classificada pela UNESCO como Património Mundial, considerada mesmo uma das mais importantes abadias Cistercienses
Europeias.
Doada pelo primeiro rei Português, D. Afonso Henriques, a Bernardo de Claraval, as obras de construção da Abadia iniciaram-se em 1178, sendo a primeira obra verdadeiramente em estilo Gótico, erguida em solo português. Os seus traços gerais enquadram-se no rigor, austeridade e pureza das formas construtivas do espírito de S. Bernardo, que se devotava à oração, penitência, renúncia aos bens materiais e trabalho manual, em constante comunidade e no mais absoluto silêncio.
Do conjunto monástico fazem parte a Igreja com planta em cruz latina, e três claustros seguidos, de dois andares. Recentemente foi descoberta a existência de um quarto claustro que terá sido destruído aquando o grande terramoto de 1755.
De grande destaque é o Deambulatório, a Sala do Capítulo, a Sacristia, a Capela das Relíquias, o Parlatório, o Dormitório, a Sala dos Monges, o Refeitório, a Cozinha Velha e Nova, os túmulos de D. Afonso II (1185-1123) e D. Afonso III (1210-1279) e os muito famosos túmulos de D. Pedro e D. Inês de Castro, naquela que é considerada uma das mais trágicas histórias de amor de Portugal.
D. Pedro e D. Inês de Castro O príncipe D. Pedro (1320-1367), casado com D. Constança Manuel, perde-se de amores por uma das aias de sua mulher, a castelhana Inês de Castro. Após a morte de D. Constança, o rei assume publicamente o seu amor por D. Inês, passando a viver maritalmente com esta, nascendo desta relação três filhos. A relação foi condenada pelo pai de D. Pedro, o rei D. Afonso IV, condenando à morte, em 1335, D. Inês, por alegada traição ao reino.
Após subir ao trono D. Pedro I levou a cabo a missão de vingança, condenando com violência todos os culpados e envolvidos na morte da sua amada, decretando também D. Inês como rainha de Portugal.
D. Pedro ordenou a construção do seu túmulo e da sua amada, transladando os restos mortais de D. Inês para o Mosteiro de Alcobaça, constituindo hoje uma das maiores esculturas tumulares da Idade Média no País.
O Rei determinou no seu testamento que, aquando a sua morte, os túmulos deveriam ser colocados de modo a que no dia do juízo final, quando os dois apaixonados ressuscitassem, se olhassem olhos nos olhos.
Hoje em dia estes túmulos são visitados por muitos apaixonados, muitos no próprio dia do casamento, dizendo-se que quem jura fidelidade a este amor, vê a eternidade do seu próprio.
Europeias.
Doada pelo primeiro rei Português, D. Afonso Henriques, a Bernardo de Claraval, as obras de construção da Abadia iniciaram-se em 1178, sendo a primeira obra verdadeiramente em estilo Gótico, erguida em solo português. Os seus traços gerais enquadram-se no rigor, austeridade e pureza das formas construtivas do espírito de S. Bernardo, que se devotava à oração, penitência, renúncia aos bens materiais e trabalho manual, em constante comunidade e no mais absoluto silêncio.
Do conjunto monástico fazem parte a Igreja com planta em cruz latina, e três claustros seguidos, de dois andares. Recentemente foi descoberta a existência de um quarto claustro que terá sido destruído aquando o grande terramoto de 1755.
De grande destaque é o Deambulatório, a Sala do Capítulo, a Sacristia, a Capela das Relíquias, o Parlatório, o Dormitório, a Sala dos Monges, o Refeitório, a Cozinha Velha e Nova, os túmulos de D. Afonso II (1185-1123) e D. Afonso III (1210-1279) e os muito famosos túmulos de D. Pedro e D. Inês de Castro, naquela que é considerada uma das mais trágicas histórias de amor de Portugal.
D. Pedro e D. Inês de Castro O príncipe D. Pedro (1320-1367), casado com D. Constança Manuel, perde-se de amores por uma das aias de sua mulher, a castelhana Inês de Castro. Após a morte de D. Constança, o rei assume publicamente o seu amor por D. Inês, passando a viver maritalmente com esta, nascendo desta relação três filhos. A relação foi condenada pelo pai de D. Pedro, o rei D. Afonso IV, condenando à morte, em 1335, D. Inês, por alegada traição ao reino.
Após subir ao trono D. Pedro I levou a cabo a missão de vingança, condenando com violência todos os culpados e envolvidos na morte da sua amada, decretando também D. Inês como rainha de Portugal.
D. Pedro ordenou a construção do seu túmulo e da sua amada, transladando os restos mortais de D. Inês para o Mosteiro de Alcobaça, constituindo hoje uma das maiores esculturas tumulares da Idade Média no País.
O Rei determinou no seu testamento que, aquando a sua morte, os túmulos deveriam ser colocados de modo a que no dia do juízo final, quando os dois apaixonados ressuscitassem, se olhassem olhos nos olhos.
Hoje em dia estes túmulos são visitados por muitos apaixonados, muitos no próprio dia do casamento, dizendo-se que quem jura fidelidade a este amor, vê a eternidade do seu próprio.
Marina de Vilamoura
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Turismo
Etiquetas: Pontos turisticos, Pontos Turisticos no Algarve
Etiquetas: Pontos turisticos, Pontos Turisticos no Algarve
Marina de Vilamoura
A Marina de Vilamoura é um dos centros de diversão e lazer mais prestigiado de todo o Algarve.
Um espaço sóbrio, preenchido com a mais exigente oferta turistica, permite ao seu visitante não só uma vastissíma variedade de restaurantes e bares, como também alojamento.
O Casino de Vilamoura é já um ícone nas noites quentes de Verão.
A popularidade da Marina devida, em parte, às personalidades mediáticas que a frequentam, torna-a num polo turistico muito procurado, sobretudo no Verão.
Um espaço agradável para passeio, mesmo para quem não possui um dos imensos barcos imponentes que por lá repousam.
Um espaço sóbrio, preenchido com a mais exigente oferta turistica, permite ao seu visitante não só uma vastissíma variedade de restaurantes e bares, como também alojamento.
O Casino de Vilamoura é já um ícone nas noites quentes de Verão.
A popularidade da Marina devida, em parte, às personalidades mediáticas que a frequentam, torna-a num polo turistico muito procurado, sobretudo no Verão.
Um espaço agradável para passeio, mesmo para quem não possui um dos imensos barcos imponentes que por lá repousam.
Parque das Nações - Expo
Parque das Nações - Expo
Situado na zona oriental de Lisboa, o Parque das Nações, outrora palco de uma conhecida Exposição Internacional, é nos dias de hoje quase que uma pequena cidade dentro de outra.
A zona habitacional, cada vez mais procurada a combinar com o grande crescimento a nível da fixação de escritórios de grandes e pequenas empresas, faz do Parque das Nações uma das zonas de Lisboa mais movimentadas.
Os espaços verdes construidos, convidam a passeios, tal como toda a oferta de animação característica da zona, como os repuxos interactivos, o teleférico, o Oceanário, uma grande superfície comercial, ou simplesmente uma caminhada à beira rio são sempre uma razão para visitar o Parque.
A grande variedade de transportes colectivos também satisfaz as necessidades que quem não quer andar em transporte próprio!
A zona habitacional, cada vez mais procurada a combinar com o grande crescimento a nível da fixação de escritórios de grandes e pequenas empresas, faz do Parque das Nações uma das zonas de Lisboa mais movimentadas.
Os espaços verdes construidos, convidam a passeios, tal como toda a oferta de animação característica da zona, como os repuxos interactivos, o teleférico, o Oceanário, uma grande superfície comercial, ou simplesmente uma caminhada à beira rio são sempre uma razão para visitar o Parque.
A grande variedade de transportes colectivos também satisfaz as necessidades que quem não quer andar em transporte próprio!
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