Wednesday, February 19, 2025

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Praia de Carcavelos

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Praia de Carcavelos

A praia de Carcavelos estende-se desde a entrada de Carcavelos até ao Forte de São Julião da Barra, integrando dois areais de pequenas dimensões: a praia do Moinho, junto ao Forte. Apesar de ser o mais extenso areal de toda a Costa do Estoril, é comum a praia ficar lotada nos dias de Verão, mesmo durante a semana.
A servir todos esses veraneantes, além dos bares e restaurantes que ficam abertos noite dentro, há também uma escola de desportos náuticos, como o surf, windsurf e bodybord. A praia tem ainda recintos de futebol de praia e beach voley. Os campeonatos de Futebol de Praia têm sido ali realizados, bem como outros eventos desportivos, como o Beach Rugby e o Beach Voley.
Tem vários parques de estacionamento. 

Praia do Guincho

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Praia do Guincho

A praia do Guincho é, juntamente com a de Carcavelos, a maior do concelho de Cascais. Situa-se precisamente na Estrada do Guincho, que segue a linha de costa a partir da vila de Cascais e vai ligar ao concelho de Sintra.
Situado numa zona de dunas e muito exposto aos ventos de norte, o Guincho tem fama mundial como praia para desportos náuticos, como o windsurf. O mar temperamental pode oferecer alguns riscos aos banhistas principalmente por causa das correntes e os fortes ventos que muitas vezes se fazem sentir também são desagradáveis. Mas nas condições ideiais, o Guincho é uma das praias mais agradáveis da região.
Ao longo da Estrada do Guincho situam-se vários restaurantes de luxo. Mais próximos da praia estão o restaurante e estalagem Muxaxo e o luxuoso Hotel do Guincho. No extremo norte situa-se o Bar do Guincho, também um espaço de animação nocturna.
A praia é vigiada e está equipada com primeiros socorros, pontos de restauração e vários outros serviços para os banhistas. Existe um parque de estacionamento junto à estrada, na praia pequena do Guincho; e no extremo norte, perto do Bar do Guincho. Apesar disso, é normal os parques lotarem nos meses de Verão.


Parque das Nações

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PARQUE DAS NAÇÕES

Projectado e construído na área do Parque das Nações para a Exposição Internacional de 1998, o bairro da Expo ergue-se ao longo do rio Tejo, a leste do centro da cidade.As suas arquitecturas monumentais, juntamente com as imensas actividades e eventos que lá têm lugar, tornam esta parte da cidade um lugar realmente movimentado, especialmente em fins-de-semana solarengos.
É possível desfrutar de uma tarde agradável, pelos mercados, bares e trilhos verdejantes, e visitar o enorme Oceanário e recompensarmo-nos com uma viagem panorâmica de teleférico, entre o Tejo e a arquitectura.






quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Video promocional sobre o Algarve

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Aqui esta um vídeo que o meu colega Falé descobriu sobre o turismo algarvio.

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Torre de Belém

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Torre de Belém

A Torre de Belém foi construída em homenagem ao santo patrono de Lisboa, S. Vicente, no local onde se encontrava ancorada a Grande Nau, que cruzava fogo com a fortaleza de S. Sebastião.

Localizada na margem direita do rio Tejo, onde existiu outrora a praia de Belém e inicialmente cercada pelas águas em todo o seu perímetro, progressivamente foi envolvida pela praia, até se incorporar hoje à terra firme, a Torre de Belém é um dos maiores ex-libris de Portugal.

Classificada como Monumento Nacional por Decreto de 10 de Janeiro de 1907, é considerada pela UNESCO como Património Cultural de toda a Humanidade desde 1983.
O arquitecto da obra foi Francisco de Arruda, que iniciou a construção em 1514 e a finalizou em 1520, ao que tudo indica sob a orientação de Boitaca. Como símbolo de prestígio real, a decoração ostenta a iconologia própria do Manuelino, conjugada com elementos naturalistas. O monumento reflecte ainda influências islâmicas e orientais, que caracterizam o estilo manuelino e marca o fim da tradição medieval das torres de menagem, tendo o primeiro baluarte para artilharia no país.

Parte da sua beleza reside na decoração exterior, adornada com cordas e nós esculpidas em pedra, galerias abertas, torres de vigia no estilo mourisco e ameias em forma de escudos decoradas com esferas armilares, a cruz da Ordem de Cristo e elementos naturalistas, como um rinoceronte, alusivos às navegações.
O interior gótico, por baixo do terraço, que serviu como armaria e prisão, é muito austero. A sua estrutura compõe-se de dois elementos principais: a torre e o baluarte. Nos ângulos do terraço da torre e do baluarte, sobressaem guaritas cilíndricas coroadas por cúpulas de gomos, ricamente decoradas em cantaria de pedra. A torre quadrangular, de tradição medieval, eleva-se em cinco pavimentos acima do baluarte.

Padrão dos Descobrimentos

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Padrão dos Descobrimentos

O edifício primitivo do Padrão dos Descobrimentos que Cottinelli Telmo esboçou e Leitão de Barros e Leopoldo de Almeida deram forma mental e plástica, foi erguido em 1940 por ocasião da Exposição do Mundo Português.

Originalmente, era constituído, na sua parte arquitectónica, por uma leve estrutura de ferro e cimento, sendo em estafe a composição escultórica formada por 33 figuras, tendo como figura máxima o Infante D. Henrique.

Em Belém, reergueu-se o Padrão dos Descobrimentos em betão revestido de pedra rosal de Leiria, no decorrer das Comemorações do 5º Centenário da Morte do Infante D. Henrique.
O monumento foi inaugurado a 9 de Agosto de 1960. Em 1985, o Padrão foi objecto de obras que permitiram o acesso do público ao miradouro, auditório e a duas salas de exposições.

Posteriormente, a República da África do Sul ofereceu para decoração do terreiro de acesso, uma Rosa-dos-Ventos com 50 metros de diâmetro, executada em mármores de vários tipos, contendo um planisfério de 14 metros. Naus e caravelas embutidas marcam as principais rotas dos Descobrimentos Portugueses. A autoria do desenho é do Arq. Cristino da Silva.

Mosteiro dos Jerónimos

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Mosteiro dos Jerónimos

Obra fundamental da arquitectura Manuelina, o Mosteiro dos Jerónimos foi encomendado pelo rei D. Manuel I, pouco depois de Vasco da Gama ter regressado da sua viagem à Índia.
A obra iniciou-se em 1502 com vários arquitectos e construtores, entre eles Diogo Boitaca (plano inicial e parte da execução) e João de Castilho (abóbodas das naves e do transepto, pilares, porta sul, sacristia e fachada). No reinado de D. João III foi acrescentado o coro alto.

O seu nome deriva do facto de ter sido entregue à Ordem de São Jerónimo, nele estabelecida até 1834. Sobreviveu ao sismo de 1755 mas foi danificado pelas tropas invasoras francesas enviadas por Napoleão Bonaparte no início do século XIX.

Inclui, entre outros, os túmulos dos reis D. Manuel I e sua mulher, D. Maria, D. João III e sua mulher D. Catarina, D. Sebastião e D. Henrique e ainda os de Vasco da Gama, de Luís Vaz de Camões, de Alexandre Herculano e de Fernando Pessoa.

Os elementos decorativos são repletos de símbolos da arte da navegação e de esculturas de plantas e animais exóticos.

Numa extensão construída em 1850 está localizado o Museu de Arqueologia. O Museu da Marinha situa-se na ala oeste. 

 

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